PREP – PROFILAXIA PRÉ EXPOSIÇÃO AO HIV

Além dos preservativos masculinos e femininos, a PrEP é uma estratégia de prevenção muitíssimo eficaz contra infecções pelo vírus do HIV. Entretanto, ela ainda é muito desconhecida pela população e até mesmo pelos colegas médicos de outras especialidades.

Ela é composta por dois antirretrovirais em um comprimido único que pode ser utilizada em uso contínuo(diário) ou sob demanda.(conforme a necessidade do paciente)

Absolutamente todas as pessoas com vida sexual ativa estão sujeitas à infecção pelo HIV, basta um azar junto com uma falha no uso do preservativo. Quem nunca né, gente?!

Mitos que ainda fazem pessoas terem medo de lançar mão dessa estratégia tão eficaz contra o HIV:

1) Achar que vai sobrecarregar o fígado – não sobrecarrega!

2) Achar que vai causar danos irreversíveis nos seus rins – apenas 5 em cada 1000 pessoas têm alguma repercussão renal(evento adverso raro) e quando detectada, podemos dar uma pausa com a PrEP. A PrEP pode ser descontinuada quando o(a) médico(a) e o paciente quiserem! Ao normalizar, voltamos e estará tudo bem!

3) Achar que é “coisa de gente promíscua”. Fake baseada puramente em preconceito.

4) Achar que o fato de você ter uma relação de afeto faz com que você fique protegido ou protegida. O amor é lindo, mas o que te protege mesmo de ISTs é o seu cuidado com você mesmo(a).

5) “PrEP é coisa de gay”. Realmente são os homens gays que mais usam essa estratégia de prevenção. Mulheres cis, mulheres trans, homens bissexuais, homens hetero,…bora usar também?

6) Fazer PrEP por conta própria tá tudo bem. Não está! O acompanhamento com um médico ou médica é obrigatório para tudo dar certo. Pode ser tri ou quadrimestral. No público ou no privado.

7) PrEP fez as outras ISTs aumentarem – fake – elas sempre existiram e o padrão de comportamento do paciente que inicia PrEP com relação ao uso de preservativo não muda ou muda pouco.

8) PrEP é caro – fake – pode ser retirada no SUS para todos, todas e todes! Tanto para os pacientes que acompanham no SUS quanto no particular.

Você se considera uma pessoa vulnerável à infecção pelo HIV? Fica preocupado(a) a ponto de prejudicar sua vida sexual durante ou no dia seguinte? Vamos fazer uma avaliação para iniciarmos este tratamento que pode talvez bloquear o status de epidemia do HIV no Brasil?

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